Canal do Panamá

A visita ao Canal do Panamá custa 15 dólares por pessoa para ver tudo. São 4 andares de informações com instalações interativas explicando o funcionamento do canal com as eclusas, vídeos informativos e cartazes.
Impossível recontar toda a história do canal nesse post, mas se quiser um conselho, eu diria: se você só tem um dia para visitar o Panamá, essa é a visita obrigatória. A gente não viu um navio passando no momento em que estávamos lá, mas é possível ver o agendamento dos navios que vão atravessá-lo e ir visitar só para vê-los. Tem até uma arquibancada para sentar e ver. Algumas infos: O canal tem 80 km e, por dia, passam em torno de 40 navios. Funciona 24 horas por dia, inclusive com manutenção. É possível viajar em cruzeiros que cruzam o canal.

Os franceses começaram a construir e depois de 20 anos desistiram. Vieram os americanos em 1903 e terminaram o canal em 1914. O acordo era para ser americano para todo o sempre, mas em 1977 um movimento pela soberania, que começou sendo de estudantes e que resultou em 26 pessoas mortas e mais de 600 feridas, pressionou pela saída dos americanos do local. Os governos, então, combinaram que em 1999 os americanos entregariam o gerenciamento do canal para o Panamá. Hoje o canal sustenta 25% do país. E isso é só parte da história. Vale a pena ver de perto mesmo.

O almoço nesse dia foi no que chamaríamos de mercado do peixe da Cidade do Panamá. É o lugar onde os pescadores descarregam suas produções. Ceviche foi a pedida para começar.
Dente de Rinoceronte encontrado nas escavações do lago artificial Gatún.

Um dos navios-draga usados para escavar o canal

Uma amostra da quantidade e diversidade de besouros presentes na floresta. Me nego a tirar fotos das aranhas. Horríveis.

Simulação de estar dentro do navio passando pelo canal

Simulação da sala de controle. Curiosidade: o canal é o único lugar onde um capitão de barco dá a direção para outra pessoa.

A gente no canal.

Portas das eclusas

O canal

Saída para o Pacífico

Comentários