É sempre assim. Quando um novo ano começa no calendário criado pelos homens a gente fica na expectativa de que o ano vai ser melhor, vai ser mais fofo, vai ser mais fácil, vai ser isso ou aquilo. E muitos de nós esquecem que somos nós quem fazemos os anos, todos. Tudo bem, 2015 não foi um ano daqueles, e, na minha visão, não dependeu de mim toda bosta que que me deixou down. Refiro-me especificamente a duas fontes de tristeza absoluta: decisões muito ruins da nossa câmara federal e a distribuição de ódio gratuito nas redes sociais e na realidade. Ódio muitas vezes travestido de racismo e machismo. Enfim, as duas tristezas que me desanimaram um pouco nesse ano que passou, não são muito consequência das minhas ações, mas ter acesso à informação sobre isso tudo me fez ficar chateada e meio sem esperança.
Aí me peguei pensando em como queria que o ano se fizesse novo. O que eu poderia fazer para atingir, mesmo que à distância, tristezas tão macros como as que aconteceram em 2015. Lembrei que preciso fazer algo por isso. E lembrei também que acredito numa força coletiva energética. Que acredito que não dá para ser feliz sozinho, que todo mundo tem que estar bem para a nossa felicidade ser realmente completa e decidi contribuir para essa aura de coisa boa que precisa envolver a gente.
Em vez de sentar no meio fio e chorar pelos haters ou cunhas da vida, ou desenvolver uma gastrite pela sensação de impotência, vou espalhar purpurina. Pelo menos começando aqui, no microcosmos e que sei que já é difícil por conta da disciplina que vou precisar ter.
Então meu o plano é super simples: vou agradecer. Todo santo dia. Vou escolher algo do dia e vou agradecer aqui, quase sempre tentando fazer uma foto para ilustrar. Do jeito que me conheço sei que não vou conseguir ser militarmente disciplinada, mas vou fazer agradecimento para todos os dias. Mesmo com alguns de atraso. E eles preencherão a minha vida e vão me ajudar a olhar tudo de lindo que esse ano, de 366 dias (um dia inteirinho a mais,de lambuja) vai ser. Porque vai ser e pronto.
Dia 01 de janeiro de 2016
Eu agradeço por poder festejar o ano novo. E por escolher como festejar. Mas destaque deve ser dado pela noite calma e perfeita que tive: os fogos se concentraram até a 1 da manhã depois disso não houve barulhos na madrugada do dia 01/01/2016, em Coqueiros, Flps. Tudo calmo e tranquilo. Isso não significa que não houve comemoração: os sinais estavam por toda a parte.
Dia 02 de janeiro de 2016
Poder chegar com vida e inteira depois de uma viagem de 8 horas entre Floripa e Curitiba - cheia de carros, mesmo com crise econômica - mas mais que isso, encontrar uma casa em ordem, com todas as plantas vivas, com roupas penduradas, comidas organizadas, cã saudável e feliz e louça lavada. Constatação: filho já aprendeu as lições para manter uma casa. Missão cumprida nesse item também.
Dia 03 de janeiro de 2016
Poder tomar pela manhã o melhor café do mundo, o colombiano. Mas mais legal que isso, é saber que ele foi trazido de um encontro dos meus dois filhos, um de barriga e outro que foi emprestado pelo destino e agora faz parte pra sempre da nossa família como um grande presente. Enfim, obrigada Diogo e Juan.
E vai ser assim, por todo 2016. :)
Aí me peguei pensando em como queria que o ano se fizesse novo. O que eu poderia fazer para atingir, mesmo que à distância, tristezas tão macros como as que aconteceram em 2015. Lembrei que preciso fazer algo por isso. E lembrei também que acredito numa força coletiva energética. Que acredito que não dá para ser feliz sozinho, que todo mundo tem que estar bem para a nossa felicidade ser realmente completa e decidi contribuir para essa aura de coisa boa que precisa envolver a gente.
Em vez de sentar no meio fio e chorar pelos haters ou cunhas da vida, ou desenvolver uma gastrite pela sensação de impotência, vou espalhar purpurina. Pelo menos começando aqui, no microcosmos e que sei que já é difícil por conta da disciplina que vou precisar ter.
Então meu o plano é super simples: vou agradecer. Todo santo dia. Vou escolher algo do dia e vou agradecer aqui, quase sempre tentando fazer uma foto para ilustrar. Do jeito que me conheço sei que não vou conseguir ser militarmente disciplinada, mas vou fazer agradecimento para todos os dias. Mesmo com alguns de atraso. E eles preencherão a minha vida e vão me ajudar a olhar tudo de lindo que esse ano, de 366 dias (um dia inteirinho a mais,de lambuja) vai ser. Porque vai ser e pronto.
Dia 01 de janeiro de 2016
Eu agradeço por poder festejar o ano novo. E por escolher como festejar. Mas destaque deve ser dado pela noite calma e perfeita que tive: os fogos se concentraram até a 1 da manhã depois disso não houve barulhos na madrugada do dia 01/01/2016, em Coqueiros, Flps. Tudo calmo e tranquilo. Isso não significa que não houve comemoração: os sinais estavam por toda a parte.
Aquilo ali, pequeno, no meio da garagem do prédio da minha irmã, é uma rolha de espumante que foi longe. :) |
Dia 02 de janeiro de 2016
Poder chegar com vida e inteira depois de uma viagem de 8 horas entre Floripa e Curitiba - cheia de carros, mesmo com crise econômica - mas mais que isso, encontrar uma casa em ordem, com todas as plantas vivas, com roupas penduradas, comidas organizadas, cã saudável e feliz e louça lavada. Constatação: filho já aprendeu as lições para manter uma casa. Missão cumprida nesse item também.
Dia 03 de janeiro de 2016
Poder tomar pela manhã o melhor café do mundo, o colombiano. Mas mais legal que isso, é saber que ele foi trazido de um encontro dos meus dois filhos, um de barriga e outro que foi emprestado pelo destino e agora faz parte pra sempre da nossa família como um grande presente. Enfim, obrigada Diogo e Juan.
E vai ser assim, por todo 2016. :)
�� 💜
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