Essa semana foi marcante na minha relação que nutro com os livros. Não que eles não tivessem me marcado antes, em diversos outros momentos, mas essa semana a questão do papel do livro da minha vida estava muito latente, muito clara, muito efusivamente aparente.
Começou com um exemplar, claro, deles. Um livro que falava sobre livros. Sobre o quanto um livro pode mudar a vida de uma pessoa em tenra idade. A autora contava a experiência dela quando trabalhou oficinas de literaturas com alunos de ensino médio. Eles chegaram a ler de 40 a 50 livros em um semestre! Isso me deixou empolgada tanto em ler mais e com mais rapidez quanto em propor isso aos meus alunos. Vi que é possível, sim. E detalhes: livros de manusear mesmo, de papel.
Já nas aulas do doutorado discutíamos o e-book, as inovações em transmissão de conteúdo por meios eletrônicos. E voltou à tona a questão do efeito psicológico de possuir livros. Uma parede de livros em casa significa muito mais do que um pen drive ou um computador. Ela é a visão do conhecimento que uma pessoa pode ter acumulado num determinado tempo. É a demonstração física desse volume de coisas sabidas. Desse poder adquirido pelo conhecimento.
No lado do consumo fiz um estrago na minha conta bancária. Daquele jeito que mulher faz quando se joga numa loja de sapatos, de roupas ou de cosméticos. O meu problema sempre foi os livros. Meu filho tinha mania de tapar a minha visão quando estávamos no shopping passando em frente as livrarias. Porque eu nunca resistia. Quando descobri que pela internet a gente tem condições de trazer tudo isso pra casa de um jeito instantâneo, ficou tudo muito pior. Esse último estrago foi feito desse jeito. Os livros estavam numa super promoção e, enfim, bom, todo mundo sabe no que essa frase vai dar... Foi fabuloso vê-los chegando na minha casa, abrir os pacotes e folheá-los, um a um pensando na fila de leitura que eu faria.
Outro lado mais assustador da minha relação com os livros é quando eles me deixam sem dormir. Sim, sim, eles têm essa capacidade. Há histórias tão empolgantes que só consigo dormir depois de estar caindo por cima da publicação. Outras, assustadoras, que me fazem chamar alguém para, bem... conversar um pouco antes de dormir enquanto o susto não passa.
Mas o mais interessante é quando um livro tem uma história mesmo sem ser aberto. Sim, eu sei que livros trazem histórias. Mas há outros livros que possuem uma história que os envolvem. Essa semana, também, fui procurá-lo. Esse livro, em especial, é o símbolo de um desafio. Ele é como um troféu. Depois de o conhecer e vivenciar seu conteúdo de uma maneira muito especial, coloquei pra mim que ele seria o divisor de águas em relação ao meu conhecimento: o dia que eu conseguisse lê-lo e entendê-lo perfeitamente, teria aprendido mais uma língua. Enfim, o livro já é meu, com a sua história de dentro e de fora. Agora só falta dominá-lo.
Começou com um exemplar, claro, deles. Um livro que falava sobre livros. Sobre o quanto um livro pode mudar a vida de uma pessoa em tenra idade. A autora contava a experiência dela quando trabalhou oficinas de literaturas com alunos de ensino médio. Eles chegaram a ler de 40 a 50 livros em um semestre! Isso me deixou empolgada tanto em ler mais e com mais rapidez quanto em propor isso aos meus alunos. Vi que é possível, sim. E detalhes: livros de manusear mesmo, de papel.
Já nas aulas do doutorado discutíamos o e-book, as inovações em transmissão de conteúdo por meios eletrônicos. E voltou à tona a questão do efeito psicológico de possuir livros. Uma parede de livros em casa significa muito mais do que um pen drive ou um computador. Ela é a visão do conhecimento que uma pessoa pode ter acumulado num determinado tempo. É a demonstração física desse volume de coisas sabidas. Desse poder adquirido pelo conhecimento.
No lado do consumo fiz um estrago na minha conta bancária. Daquele jeito que mulher faz quando se joga numa loja de sapatos, de roupas ou de cosméticos. O meu problema sempre foi os livros. Meu filho tinha mania de tapar a minha visão quando estávamos no shopping passando em frente as livrarias. Porque eu nunca resistia. Quando descobri que pela internet a gente tem condições de trazer tudo isso pra casa de um jeito instantâneo, ficou tudo muito pior. Esse último estrago foi feito desse jeito. Os livros estavam numa super promoção e, enfim, bom, todo mundo sabe no que essa frase vai dar... Foi fabuloso vê-los chegando na minha casa, abrir os pacotes e folheá-los, um a um pensando na fila de leitura que eu faria.
Outro lado mais assustador da minha relação com os livros é quando eles me deixam sem dormir. Sim, sim, eles têm essa capacidade. Há histórias tão empolgantes que só consigo dormir depois de estar caindo por cima da publicação. Outras, assustadoras, que me fazem chamar alguém para, bem... conversar um pouco antes de dormir enquanto o susto não passa.
Mas o mais interessante é quando um livro tem uma história mesmo sem ser aberto. Sim, eu sei que livros trazem histórias. Mas há outros livros que possuem uma história que os envolvem. Essa semana, também, fui procurá-lo. Esse livro, em especial, é o símbolo de um desafio. Ele é como um troféu. Depois de o conhecer e vivenciar seu conteúdo de uma maneira muito especial, coloquei pra mim que ele seria o divisor de águas em relação ao meu conhecimento: o dia que eu conseguisse lê-lo e entendê-lo perfeitamente, teria aprendido mais uma língua. Enfim, o livro já é meu, com a sua história de dentro e de fora. Agora só falta dominá-lo.
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