Nem

Cá estou eu no meio das elocubrações de Peirce, Morin, Deleuze, Kuhn, Eco, Japiassu, Norris, Popper e mais uma pilha de homens que passaram a vida entre as questões epistemológicas, filosóficas, científicas e heurísticas desse mundo.
Uma dor no peito resolve incomodar. Enfarto? Não. Pancada física? Não. Lembro, então, da tal dor que nasce no peito, tão bem descrita pelos poetas. Vários deles, ao longo da história atestando que, de figurativa ela não tem nada. Ela dói de verdade!, como diria uma criança de 5 anos. E não preciso pensar muito pra saber que esse incômodo tem uma razão: um único ser, que não tem nada de epistemológico, nem heurístico, nem filosófico, nem científico. Mas que dói.
Vida besta essa a nossa...

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