Ok, voltando. Usar computador de hotel tem suas vantagens e desvantagens... Nao eh legal deixar o pessoal esperando pra usar... Por isso, lah vai o diario de um jeito mais resumido.
Chegamos no domingo, sis, cousin e eu. A viagem foi bem interessante, ainda mais pq descobri que consigo dormir sentada, sim, no aviao... O que o cansaco nao faz neh? A meia noite ainda nao tinhamos saido de Sao Paulo e logo que serviram o jantar fizemos um brinde com vinho no ar pelo aniversario da Sis. Chique no urtimo!!!!
Chegamos com as caras amassadas de sempre e fomos tentar achar um taxi. A Cami ja fez amizade com uma brasileira que tinha passado o ano novo em Floripa - o mundo eh, definitivamente, um micro biquini - e ela disse que o metro nao funciona direito no domingo. Aih jah tinha dedo do pai do ceu nos ajudando, claro.
Pegamos um trenzinho pra ir de um terminal a outro e qdo estavamos entrando no taxi - jah vislumbrando um pouco do gelo que eh o ar aqui, a prima descobriu que tinha esquecido a mochila (com dinheiro e passaporte dentro) no trenzinho! Sabe-se lah qtos trenzinhos haviam no aeroporto e aih, como fariamos? Mais uma vez, a bencao divina apareceu. Eqto estavamos numa estacao vendo todos os trens que paravam um outro brasileiro sugeriu que ligassemos pra um numero da policia. Resultado: 15 minutos depois fomos para outro terminal encontrar um trem parado, dois policiais e um funcionario do aeroporto esperando-nos sem ter tocado na mochila. Depois da conferencia de alguns dados, a mochila foi restituida e todo mundo pode respirar.
Conclusao 1 sobre a cidade: eles tem medo. Eh tanta lingua diferente aqui que eh difil dizer quem realmente eh novaioruquino. Brasileiros entao tem em todo lugar, parece praga. Ainda bem que boa parte deles nao tem me envergonhado por aqui... Menos mal.
Chegando em NY de taxi, jah passando os primeiros momentos congelantes do dia, percebemos algo que ainda vou descobrir se tem alguma explicacao: 90% dos edificios seguem um padrao arquitetonicos, sao cobertos de tijolinhos a vista. Deve haver uma explicacao pra isso. Eh bonito, fica legal, lembra os filmes e tals, mas meu, que falta de criatividade!
Outra coisa premente eh a montuera de gente de todo lugar. Cruzamos na rua com gente de todos os tipos, nacionalidades, cores, linguas. Isso faz Ny parecer uma Sao Paulo maximizada e com um charme curitibano. Sim, pq as pessoas sao educadas, mas soh o necessario. Nada de gentilezas ou salameleques. Dao a informacao e viram a a cara e pronto. Eh isso. Nosso primeiro dia ainda terminou com uma sacada fora de série! Nosso hotel estava localizado numa regiao muuuiiiitttoooo chata: 32nd com a Broadway! Soh estamos no meio do fervo! Chato, neh?
Chegamos no domingo, sis, cousin e eu. A viagem foi bem interessante, ainda mais pq descobri que consigo dormir sentada, sim, no aviao... O que o cansaco nao faz neh? A meia noite ainda nao tinhamos saido de Sao Paulo e logo que serviram o jantar fizemos um brinde com vinho no ar pelo aniversario da Sis. Chique no urtimo!!!!
Chegamos com as caras amassadas de sempre e fomos tentar achar um taxi. A Cami ja fez amizade com uma brasileira que tinha passado o ano novo em Floripa - o mundo eh, definitivamente, um micro biquini - e ela disse que o metro nao funciona direito no domingo. Aih jah tinha dedo do pai do ceu nos ajudando, claro.
Pegamos um trenzinho pra ir de um terminal a outro e qdo estavamos entrando no taxi - jah vislumbrando um pouco do gelo que eh o ar aqui, a prima descobriu que tinha esquecido a mochila (com dinheiro e passaporte dentro) no trenzinho! Sabe-se lah qtos trenzinhos haviam no aeroporto e aih, como fariamos? Mais uma vez, a bencao divina apareceu. Eqto estavamos numa estacao vendo todos os trens que paravam um outro brasileiro sugeriu que ligassemos pra um numero da policia. Resultado: 15 minutos depois fomos para outro terminal encontrar um trem parado, dois policiais e um funcionario do aeroporto esperando-nos sem ter tocado na mochila. Depois da conferencia de alguns dados, a mochila foi restituida e todo mundo pode respirar.
Conclusao 1 sobre a cidade: eles tem medo. Eh tanta lingua diferente aqui que eh difil dizer quem realmente eh novaioruquino. Brasileiros entao tem em todo lugar, parece praga. Ainda bem que boa parte deles nao tem me envergonhado por aqui... Menos mal.
Chegando em NY de taxi, jah passando os primeiros momentos congelantes do dia, percebemos algo que ainda vou descobrir se tem alguma explicacao: 90% dos edificios seguem um padrao arquitetonicos, sao cobertos de tijolinhos a vista. Deve haver uma explicacao pra isso. Eh bonito, fica legal, lembra os filmes e tals, mas meu, que falta de criatividade!
Outra coisa premente eh a montuera de gente de todo lugar. Cruzamos na rua com gente de todos os tipos, nacionalidades, cores, linguas. Isso faz Ny parecer uma Sao Paulo maximizada e com um charme curitibano. Sim, pq as pessoas sao educadas, mas soh o necessario. Nada de gentilezas ou salameleques. Dao a informacao e viram a a cara e pronto. Eh isso. Nosso primeiro dia ainda terminou com uma sacada fora de série! Nosso hotel estava localizado numa regiao muuuiiiitttoooo chata: 32nd com a Broadway! Soh estamos no meio do fervo! Chato, neh?
Um comentario rapido e sem acentuacao: Se em NY as casas sao chatas pois sao todas iguais... Vem para ca amiga... A ILHA toda eh igual, as vezes tu nao lembra mais qual cidade voce esta!! Triste realidade pra quem permanece a mais tempo mas muito interessante para quem visita. Isso, na minha opiniao, passa estabiliadade e padronizacao com tudo que isso traz de BOM e de RUIM, eh claro! Amei o blog da viagem! Beijos. Mariana
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