Mais difícil do que encarar o céu ou o inferno é o limbo. O limbo é o lugar do nada. Foi representado várias vezes em filmes por um quarto de paredes brancas sem móveis, nem objetos. Estar no limbo é como ficar suspenso, parado, no ar, sem vento. É estar e não estar. É o tal do não sentir nada.
Hoje é dia de limbo. Porque estou feliz por ter conseguido fazer algumas coisas interessantes, mas triste por que uma imensa saudade toma conta de mim. Feliz porque estou conseguindo terminar o que planejei, mas triste por estar fazendo isso tudo sozinha. Feliz por me sentir inteira, mas triste por não poder partilhar esse sentimento com ninguém.
O limbo é lá e cá. Um nada. Nessas horas sou mais a carta de Laudicéia: seja quente ou frio. Não seja morno que te vomito. Acho que vou vomitar.
Hoje é dia de limbo. Porque estou feliz por ter conseguido fazer algumas coisas interessantes, mas triste por que uma imensa saudade toma conta de mim. Feliz porque estou conseguindo terminar o que planejei, mas triste por estar fazendo isso tudo sozinha. Feliz por me sentir inteira, mas triste por não poder partilhar esse sentimento com ninguém.
O limbo é lá e cá. Um nada. Nessas horas sou mais a carta de Laudicéia: seja quente ou frio. Não seja morno que te vomito. Acho que vou vomitar.
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