Nessa noite passada eu morri. Ontem eu morri.
Quando a gente acha que já passou por tudo, que já sentiu o chão ruir sob os pés, que já chorou rios, que já sabe todos os processos a se passar, vem mais uma onda do mar e derruba.
Derruba todas as certezas e toda a impáfia que dizia que vc sabia de tudo.
Então ontem eu levantei a minha bandeira branca e morri. Me entreguei e morri.
A impotência, a sensação de fraqueza, de não conseguir mais controlar tudo tomou conta de mim.
E o único bálsamo para uma noite que prometia ser infernal foi o rosto de um bebê, dormindo tranquilo, mostrando que os anjos estão em todos os lugares.
Sempre.
Quando a gente acha que já passou por tudo, que já sentiu o chão ruir sob os pés, que já chorou rios, que já sabe todos os processos a se passar, vem mais uma onda do mar e derruba.
Derruba todas as certezas e toda a impáfia que dizia que vc sabia de tudo.
Então ontem eu levantei a minha bandeira branca e morri. Me entreguei e morri.
A impotência, a sensação de fraqueza, de não conseguir mais controlar tudo tomou conta de mim.
E o único bálsamo para uma noite que prometia ser infernal foi o rosto de um bebê, dormindo tranquilo, mostrando que os anjos estão em todos os lugares.
Sempre.
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