Gris e a verdade: os filhos não são nossos

Céu gris, frio e aquele aperto que não sai do peito...

E uma bronca lá de cima, via um amigo mensageiro:

Vossos filhos não são vossos filhos. São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. Vêm através de vós, mas não de vós. E embora vivam convosco, não vos pertencem. Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos, Porque eles têm seus próprios pensamentos. Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas; Pois suas almas moram na mansão do amanhã, Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho. Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós, Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados. Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas. O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe. Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria: Pois assim como ele ama a flecha que voa, Ama também o arco que permanece estável.
( Gibran Khalil Gibran )

É. Eu tenho que parar de reclamar.

P.S. sempre achei a língua espanhola dramática. Própria para dar significados para sentimentos doídos e profundos. Mas descobri hoje que ela fica muito bem na boca de um pequeno serzinho de 3 anos que conta seu dia-a-dia. Andale!

Comentários

  1. Só pra dizer que não falei das flores.... de plástico... rsrs
    Ta tri o blog!!! ' e vamo que vamo!!!'
    amo tu

    bj

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