colcha de retalhos


Bah, milhares de coisas pra contar. Dessa vez o problema de não escrever com mais frequência (já sem a trema) não foi meu... A segurança do blog estava ameaçada... Aí fiquei pensando cá com meus botões: quem gostaria de invadir ou roubar um blog? Roubar ideias não é algo muito novo... Mas o problema é que nem sempre se pode carregar. Aí fica aquele processo vergonhoso de roubar e não poder carregar... Pq ideias são tão pessoais, tão da gente mesmo, que dificilmente elas vão servir pra mais alguém. É capaz de ficarem apertadas para uns, balofas pra outros e com um caimento horrível ainda pra terceiros. Num dá pra roubar ideias.

Mas segurança retornando, é hora de registrar as significações dos últimos dias.

O show da Alanis foi um aguaceiro só. Lavou cabelo, roupa, alma, amizade, pensamento, afogou o celular que ficou sem conserto, passou uma água em todos os documentos que precisaram de sol, enfim... Uma lavada mesmo. Alanis é tímida. Ela canta sem olhar pro público. No final do show ela se soltou e a voz que já estava fabulosa percorreu os recantos do Pacha e a multidão ensopada. A guria tem mesmo o dom.
Acima, um registro fotográfico do aguaceiro.
O destaque foi pras "calcinhas" que me acompanharam no super banho. Mais uma vez tive a certeza de que amizade é algo sem igual. Não dá pra comprar, nem comparar, nem substituir. Definitivamente os momentos com essa mulherada foram fabulosos.

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